sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Tara McPherson



O Núcleo Urbanóide trouxe à Porto Alegre essa artista incrível. Uma das maiores artistas multidiciplinares da nova geração. A sessão de autógrafos e exposição de gravuras da Tara McPherson foi na quinta-feira passada, 13 de agosto. No Cabaret do Beco.

Nascida na Califórnia em 1976 e residente em Nova York, Tara McPherson é conhecida internacionalmente pelo desenho preciso e sensual, pelos personagens pop surrealistas e pelas pinturas a óleo tecnicamente impecáveis.

Essa fusão da tradição pictórica com o imaginário pop, permeada pelo relacionamento entre as pessoas e suas estranhezas particulares, faz dela uma das artistas mais pupulares da arte contemporânea, com fãs-clubes por todo o mundo.

Tara exibe suas pinturas e serigrafias em galerias de todo o mundo. Durante a faculdade, a artista trabalhou na produção de Futurama, de Matt Groening. Coroada pela Elle como a princesa da poster art, a artista criou numerosos pôsteres para gigs de bandas e músicos, como Beck e Modest Mouse.

Além disso, desenvolveu produtos para marcas como Kidrobot, Dark Horse e Toy2R, criou para revistas em quadrinhos da DC Vertigo, anúncios e ilustrações editoriais para companhias como Wyden+Kennedy e Spin Magazine.

Por Pita [aqui]


Taí uma artista que eu não conhecia. Não de nome. Seu trabalho já havia visto em muitas publicações. Ela inclusive participou da produção de Matt Groening, Futurama.

Outro Ângulo já havia roubado fotos do churras no dia anterior à vernissage, que ocorreu na quinta passada. Mas, como é de praxe, alguém tinha que chinelear o pico. O poster Supergrass de Tara foi surrupiado durante a festa.

Uma correria fizeram os organizadores, para achar a obra. Não puderam ficar felizes com um bom andamento do evento. Na porta, todos foram surpreendidos pela revista saideira. Mas totalmente compreensível. Depois de muito goró, risadeira, autógrafos, compra de pôsters, mais fotos roubadas, som do bom com Daniboy e Schutz e tensão, a obra foi encontrada.

O pôster foi dobrado, colocado na bunda e identificado por aquele tapinha de "até mais, amigo" na paleta. O larápio teve de pagar. Não pagou mais caro pois muita gente foi segura a não partir aos finalmentes. Este editor não concorda com apontar o infrator. Todo mundo rateia alguma vez na vida. Mas o registro é necessário. Sem nomes. Imagens? Só de coisa boa.

Nenhum comentário: